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Formato: 16×23  190 páginas  Brochura  ISBN: 978-85-53066-00-1  Ano: 2018

Elites Pernambucanas do fim do período colonial

As elites pernambucanas no período colonial não foram sempre as mesmas e mudanças sociais relevantes ocorreram na segunda metade do século XVIII. Os homens de negócio transformaram-se em negociantes de grosso trato matriculados na Junta do Comércio e frequentando a Aula de Comércio a fim de adquirirem o saber mercantil. Uma nova elite científica surgiu com a reforma da Universidade de Coimbra criando as Faculdades de Filosofia e Matemática e também com a modernização da Faculdade de Medicina a fim de a equiparar às europeias. Os bacharéis em Cânones e Leis, por haver poucos lugares na magistratura em Pernambuco, tornaram-se uma elite administrativa. A tradicional elite dos senhores de engenho perdeu riqueza, endividou-se e precisou, em muitos casos, vender seus engenhos à elite mercantil. Numa sociedade dividida em nobres e plebeus, alguns membros destas elites adquiriram o direito de usar brasão de armas graças ao qual sua nobreza se tornava mais visível.

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Sobre este livro

Review #002 sobre o Livro - Negros na Piscina

Com título inspirado em uma obra do artista Paulo Nazareth, Lima, em sua introdução, apresenta os múltiplos significados que “negros na piscina” produz, sentidos estes que, carregados de ironia, expõem as contradições e tensões que estão por trás de uma aparente representação festiva.

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