Formato: 22×27  120 páginas    Brochura   ISBN: 978-85-53066-28-5  Ano 2019

Coitado do tio Juquinha

A narrativa tem como ponto inicial um crime de morte ocorrido em 1899 no seio de uma tradicional família paulista. Trata-se do assassinato do pintor José Ferraz de Almeida Júnior e o julgamento do autor do crime, primo de pintor, que teve como defens ores o professor Francisco A. de Almeida Morato e o ex-presidente da República Prudente de Morais. Passa a seguir a abordar, no capítulo subsequente, um pequeno episódio amoroso decorrente da maciça imigração italiana para o Brasil, que ocorreu duran te o período de 1887-1972, envolvendo o autor do assassinato, primo do pintor. Essa imigração, inicialmente proveniente do norte da Itália, do Vêneto, visava a preencher a falta de braços para a lavoura do café, principal produto da economia do País, em decorrência da liberação da escravatura. O capítulo subsequente aborda o fim da República Velha em consequência do golpe 1930 e a ida desses paulistas para o Norte do Paraná para desbravar a mata ali existente e implantar novos cafezais. Nessa no va ordem social, a narrativa se estende sobre os passos dos personagens descritos nos capítulos anteriores nessa nova região. Em toda a narrativa o foco central é o tio Juquinha, tio-bisavô do autor do relato.

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Sobre este livro

Review #002 sobre o Livro - Negros na Piscina

Com título inspirado em uma obra do artista Paulo Nazareth, Lima, em sua introdução, apresenta os múltiplos significados que “negros na piscina” produz, sentidos estes que, carregados de ironia, expõem as contradições e tensões que estão por trás de uma aparente representação festiva.